domingo, 27 de março de 2011

Eu fui!

Antes de mais nada...:
Se "assumir" envolve muito mais do que dizer "Eu sou gay/lésbica.".
Este blog não é um tipo uma pirraça minha, uma forma de chocar, ou sei lá o quê. Não é nada disso.
Como diz a Bette, de The L Word, "Isso tudo é um processo.".
(Aliás, estou na 4ª temporada. Não vou falar sobre o seriado, porque senão vou ficar deprê, por mais idiota que isso seja.)

(Pausa para postar no blog pessoal)

Bem, ontem foi a festa de aniversário da D., namorada do L.
Pensei que esta seria uma ótima desculpa para os meus pais para eu sair de noite e voltar de madrugada sem ter que dizer que iria para uma boate, o que me pouparia da pentelhação toda...
Quando cheguei no metrô para encontrar o N. e a C., eu não fazia ideia de qual seria o meu plano, para onde eu iria. Eles me convenceram a ir para o aniversário, já que ainda estava cedo à beça (21h).
Na festa, combinei com o A. para ele e mais alguém (o B. foi esse alguém) irem me levar de táxi até a porta da La Girl e voltassem para a festa. (Como eles estavam me fazendo um favor, nada mais justo do que deixar o dinheiro da volta do táxi, certo? Enfim.)
Okay, cheguei lá meia-noite e meia, mais ou menos. Pediram minha identidade, normal. Paguei. Entrei. Fui obrigada deixar minha bolsa num "armário". Achei isso ótimo, porque não fazia ideia do que eu faria com ela. haha! Fui para a "pista". E passei direto por ela. No caminho, havia dois casais (de mulheres, meio óbvio, não?) se beijando. Achei bem normal - muito mais do que eu esperava. Não me senti incomodada. Não senti nada diferente. Sentei no fundo da boate, que, para minha surpresa, era bem pequena. Eu estava morrendo de vergonha e sem saber o que fazer. Olhei para o lado e havia uma barra para pole dance. "Que merda.". Olhei para frente e vi três mulheres dançando na pista e, ao mesmo tempo, se olhando no espelho. (Ah, detalhe: A boate é TODA espelhada) Elas eram beeeem... estranhas. "Não, vocês não estão seduzindo.". Fui ao banheiro só para ter o que fazer. Tinha uma loira lá dentro, lavando as mãos, que... WOW! "Me agarra agora!" Brinks. XD Quando saí, percebi que os dois casais que eu vi logo que entrei se conheciam. E a tal loira-gatíssima fazia parte de um dos casais. A namorada da loira não era lá essas coisas, mas as outras duas garotas (o outro casal -Q) eram bonitas também. E você NUNCA diria que nenhuma delas era lésbica. Voltei para o meu lugar. Reparei em uma senhora (50 anos, por aí) visivelmente lés com seu amigo-senhor visivelmente gay. Achei maneiro! Chegou uma outra garota também visivelmente lés. Mais um casal chegou (e que você também nunca notaria, se não fosse pelo local e pelas "consequências" de você estar naquele local). Duas amigas chegaram e começaram a dançar também. Fui perguntar para o funcionário se lá era sempre vazio daquele jeito. Ele disse que não e que ainda era cedo. Só enchia por volta das 2h. 01:45h as duas dançarinas de pole dance (uma loira e uma morena) começaram a se "apresentar". E, puts, eu. estava. bem. do. lado. da. barra. "Que merda.". Fiquei morta de vergonha e não olhei de jeito nenhum! LOL Não era só vergonha por não saber para onde olhar ou enfiar a cara, mas vergonha por elas também. Não acho que NENHUMA mulher mereça passar por isso. Expor o corpo para ganhar dinheiro a custas de pessoas babando. Acho isso nojento. (Mais uma vez, digo que sou conservadora) A cinquentona ficou rindo com seu amigo gay, visivelmente envergonhada também. A dançarina morena jogou charme para o gay. A cinquentona não perdeu a oportunidade para zoá-lo e rir da situação novamente. Tive que rir também! LOL
Bem, deu 2h e nada da boate encher. Depois de um tempinho, eles abriram a porta que dava para Le Boy e a "nossa" pista simplesmente ficou lotada de homens. "Desci" para Le Boy. Era noite especial da Mariah Carey e tinha um grupo de dançarinos (homens e mulheres) dançando. Acabou a apresentação e começou um "show" de uma drag comediante. Ela entrevistou os dançarinos e depois começou a fazer um quizz sobre a Mariah. Foi bem engraçado, ela zoava todo mundo. LOL Depois do "show", voltou a tocar música. Reparei que lá também tinha dançarinos. Achei engraçado! XD Voltei para a La Girl (cheiro de cigarro tenso lá), para ir ao banheiro. O mesmo funcionário que eu tinha falado antes estava lá. Ele me explicou que eles abriram a porta para a Le Boy porque o movimento não atingiu o esperado. Ele também disse que o melhor dia era 5ª feira, mas que ele não fazia ideia o porquê disso. Voltei para a Le Boy. Comecei a dançar e blá... (Todos morrem chocados -Q) Como tinha homem se pegando! Alguns visivelmente gays, outros NÃO MESMO! Mais uma vez, não fiquei chocada ou qualquer coisa parecida.
Sai de lá 3:15h, por aí. E eu simplesmente adorei ter ido! Estar lá fez com que eu não me sentisse sozinha no mundo, de verdade. Para ser sincera, ver aqueles casais todos me pareceu mais "certo" do que os héteros, mas não sei explicar o porquê desse sentimento. Acho que foi porque foi uma novidade, sei lá. Eu REALMENTE VI a coisa toda, não foi ficção! Eram pessoas de verdade beijando outras pessoas de verdade! XD
E, sim, pretendo voltar lá. (:

Rainbow kiss! ;D
(E obrigada a quem me ajudou a "executar o plano", MESMO!)

PS: Era muito engraçado a forma como os gays me olhavam! Tipo: "Quem perdeu essa criança aqui?!" LOL

quarta-feira, 16 de março de 2011

Maybe it's time...

Hey, pessoas!

Como algumas pessoas já sabem, fui ao Monobloco no domingo passado.
Posso dizer que, apesar de ter sido uma decisão de última hora, também foi algo pensado há bastante tempo. Como assim?
O plano era ir em uma boate e ver como as coisas funcionam. Eu nunca fui, e nem tenho muita vontade de ir, porque vai um pouco contra os meus princípios (de não beber e não ficar por ficar). Óbvio que eu não sou obrigada a fazer nada que eu não queira, mas... Eu estaria alí, assistindo tudo. E isso me incomodaria bastante. Sei lá, eu realmente acho perturbador. Se eu já achei algumas festas que eu fui meio "urgh", imagina uma boate...?! Eu sei, tem gente que só vai para dançar, mas eu nem gosto de dançar! =P Seria mais como uma experiência mesmo. E para ouvir as músicas, também.
Voltando ao Monobloco... É, foi bem estranho. Não foi ruim, porque eu estava com meus amigos e tal, mas... É vergonhoso! (Devo escrever sobre isso depois no All About Nee)
Assim como eu sou um pouco homofóbica (principalmente comigo mesma), acho que também sou um pouco "heterofóbica".
Okay, acho que sou bem conservadora, isso sim. Beijar na rua? Na frente dos outros? Na frente da família? Nããão! Acho estranho.
Talvez seja "herança" do fato d'eu ter namorado dois anos escondido (bota escondido nisso...)... hahuahau!
Quando eu fiquei com um garoto (a maioria de vocês deve saber quem é), também foi meio escondido. Tirando a parte que ele me beijou na rua (tá, eu já tinha feito isso antes, numa aposta, mas isso é ooooutra história! hahauhaua)... E, nossa, é bem estranho MESMO! >D
Enfim, voltando ao assunto...
Acho que ter ido ao Monobloco foi uma forma de conhecer o "Mundo hétero" um pouco melhor.

Agora finalmente cheguei na parte que eu queria.
Também quis ir para me reafirmar (ou não, se fosse o caso) e me despedir de vez da minha falsa dúvida em relação a minha opção (que não é uma opção...).
Porque acho que estou pronta para começar a encarar os fatos e conhecer o "Meu mundo" "Mundo homo" (O "Meu mundo" é MEU). Parece preconceituoso dividir a sexualidade em dois mundos, mas não é. É uma realidade, infelizmente. (Quando as pessoas negam isso, elas negam a verdade.) Não sei até quando essa divisão vai existir, mas, primeiramente, os dois lados têm que aprender a conviver um com o outro, porque os dois são preconceituosos. Mas, enfim, isso é assunto para outra hora... Voltando ao assunto...
Faz um tempo que penso em ir numa boate gay. Conversei sobre o assunto com umas pessoas e me decidi. Eu quero ir. Porque mesmo conhecendo pessoas bi/homo, sei que ainda sou "presa".
Mais do que querer, eu VOU (talvez neste fds). Aliás, vou numa boate lésbica, não gay. Pelo menos na primeira vez. Se eu gostar, sim, vou outras vezes. Acho que vai ser bom. E não vou usar isso como desculpa para ir contra os meus princípios!

É, isso é mais um tipo de "tratamento de choque" (o outro é assistir The L Word, haha! *).
Algumas pessoas podem não entender, mas isso está me fazendo bem...!
Cada vez mais eu.
Luto por isso desde algum tempo, mas em outras "áreas".
Quem me conhece (okay, todos me conhecem por aqui! haha), sabe que estou melhor.

Bem, é isso! :D

Bjmordida! o/

* Já estou na 3ª temporada! \o/
Assistí-lo, definitivamente, está me ajudando. Até em relação a contar para os meus pais (assunto para um próximo post). Sei que algumas coisas devem ser exagero, mas...
Ah, e é incrível como esse seriado me faz mudar de ideia quanto as personagens num piscar de olhos!

PS: Sei que o post foi beeem generalizado, mas peço que tentem entender um pouco além disso. ^^

domingo, 6 de março de 2011

The L Word

Antes de mais nada... Agradeço o apoio que cada um de vocês me dá, de verdade!
Eu 'tou achando isso tudo muito engraçado, para não dizer esquisito! hahaha
Preciso me acostumar com essa sensação de alívio. xP
Sabe quando você é BV e morre de medo? E, depois que beija a primeira vez, se sente tão diferente em relação a isso? É mais ou menos a mesma sensação que estou sentindo... XD (Que comparação é essa?!)

Como eu disse no post anterior, vou falar sobre The L Word!
Bem, eu comecei a vê-lo por volta de Junho de 2009 (indicado por uma amiga que, na época, era bi, hoje em dia é completamente homo), se não me engano (ou um pouco antes/depois disso).
Vi a primeira temporada inteira, mas achava o seriado um tanto bizarro. XD
Vou explicar mais ou menos o enredo, para vocês entenderem: =D

O seriado se passa em L.A. que, como muitos sabem, é um lugar cheio de GLBTs. XD
Há um grupo de amigas lésbicas, que são: Bette Porter, Shane McCutcheon, Alice Pieszecki, Tina Kennard, Dana Fairbanks e Marina Ferrer.

A Marina não é tããão participativa e é dona de um café chamado The Planet, que é onde elas sempre se reunem pela manhã.
A Bette e a Tina são um casal bem estável - estão juntas há 7 anos - que quer ter um filho através de inseminação artifical. A Bette trabalha num museu chamado C.A.C. e a Tina largou a carreira para engravidar.
A Shane é "A" pegadora do grupo e a mais masculina também. Ela é cabelereira. XD
A Alice é "bissexual" (ela se revoltou com as mulheres! haha XD) e escreve numa coluna de uma revista elegendo "os(as) melhores... (lugares para dançar, técnicas de rejuvenecimento, etc)"
A Dana é uma tenista profissional que ainda não se assumiu para os pais. Ela sente vergonha de ser lésbica e não sabe usar seu "gaydar" na hora de "paquerar". (Isso tudo me soa MUITO familiar... hahaha!) Ah, ela também tem um gato chamado Mr. Piddles! hauhuahu <3 Assim que o seriado começa, Jenny Schecter, noiva do vizinho de Bette e Tina (Tim Haspel) chega para morar com ele. Ele é treinador de uma equipe de natação, ela é escritora. No decorrer da história, Jenny se envolve com Marina. Dana conhece uma cozinheira, Lara Perkins, mas não sabe se ela é gay ou não (típico... hahaha). Bette tem uma meia-irmã que luta contra o alcoolismo (Kit Porter). Melhor parar por aqui, antes que eu conte tudo! xP Então, estou revendo a primeira temporada e me preparando para ver a segunda (são seis no total). E estou adorando! Na primeira vez, fiquei muito assustada com a história da Bette e da Tina (e com as falas...: "Let's make a baby!"?! WTF?!) E com as cenas de sexo, que são BEM explícitas... e.e" *
Bem, revendo a série, posso dizer que minha forma de encará-la mudou bastante.
Antes eu só pensava em como era bizarro a Bette e a Tina quererem ter um bebê. Hoje acho bonito a relação delas. Pô, SETE anos juntas! E elas se olham de um jeito tão meiguinho, dá vontade de ter alguém só para ficar olhando/ser olhada/trocar olhares daquele jeito! <3 (GAAAY! Ding ding ding! Taxa ficando alta...! hahaha) E, sei lá, a história da Dana passou a fazer muito mais sentido! Antes eu a achava uma covarde na questão de se assumir. Hoje vejo que eu tenho muitas coisas parecidas com ela! HAUHAUHUH Tanto na questão de se assumir quanto na hora de saber se a garota é ou não gay. (E de evitar a palavra "lésbica"! XD) Estou doida para terminar logo a primeira temporada e ver episódios novos! xP That's all, folks! ;D Bjmordida! * Isso me fez lembrar da cena da Nina (Natalie Portman) com a Lily (Mila Kunis) em Cisne Negro! O QUE FOI AQUILO?! *morre* (Aliás, como alguém finge um orgasmo quando está atuando? 2bjs)

(Editando - 06/03/2011 - 18: 01h)

Ah, mais algumas coisas sobre o seriado:

Há uma cena que dizem para a Dana se assumir, pois ela está escondendo a melhor parte dela mesma. Por muito tempo, pensei que isso é um absurdo. Pensava que essa era a minha pior parte. Mas, sei lá, é só uma parte! (Vou fazer um post melhor sobre o assunto =D)

Eu, particulamente, odeio a história da Jenny. Ela vive correndo atrás da Marina, mas, assim que ela faz "as coisas" com ela, ela vai correndo atrás do Tim, arrependida. E adivinhem? Faz "as coisas" com ele. Isso é tão... Urgh!

Acho que era só isso mesmo. XD
Se eu lembrar de mais alguma coisa, eu edito de novo. xP

Bjmordida!

(Editando [2] - 08/03/2011 - 00:41h)

Ah, eu sabia que estava esquecendo de comentar algo! É irrelevante, mas...
O nome de TODOS os episódios de The L Word começam com a letra "L"! O:
Feliz dia das mulheres! =D

Bjmordida

(Editando [3] - 16/03/2011 - 12:57h)

Corrigindo a informação acima...
Há uma exceção quanto ao nome de TODOS os episódios começarem com a letra "L":
O primeiro episódio! Ele se chama Pilot...
Enfim, só para corrigir mesmo... haha!

Bjmordida

sexta-feira, 4 de março de 2011

Let's try again

O post passado foi um pequeno passinho. Acho que está na hora de dar outro, um pouco maior, já que o de ontem não foi lá grandes coisas.
Estive pensando no primeiro post há dias, mas me retraí na hora de fazê-lo. Fiquei bem nervosa, de verdade. >D
Se eu pudesse ligar meus pensamentos direto a um computador, tudo seria mais fácil. Eu não teria que ordenar meus dedos. E creio que é nesse momento em que edito muitas coisas. Se eu simplesmente pensasse e divulgasse... Seria menos... Angustiante.
Enfim...

A grande verdade é que evito algumas palavras, mesmo que em pensamentos.
Ultimamente, tenho feito muitos "exercícios".
Primeiro, comecei com: "A., você é bi."
Passei para: "A., você é, certamente, bi."
"A., você tem grandes chances de ser gay."
"A., você É gay."
Hoje, pratico o: "A., você é lésbica."
Eu NUNCA gostei dessa palavra. Na minha época "hétero" (acho que nunca fui muuuuuito hétero...), sempre a associei ao mesmo grupo de "vermes", "baratas" e afins. (Não tão literalmente assim...)
A ideia de duas garotas juntas era simplesmente repulsiva.
Mas acho que era normal, já que eu também não tinha interesse em garotos.
Era, sei lá, nojo do "sexo" (beijo, ok?) mesmo. Coisa de criança.
A grande questão é que, mesmo depois de perceber que, sim, eu gosto de garotas, eu continuei tendo repulsa pela palavra lésbica.
Na época que namorei (com uma garota, yeah), eu MORRIA de raiva quando um amigo meu falava que tínhamos um relacionamento lésbico.
Mas não é que ele tinha razão?!
Estou me acostumando com a palavra... XD

Bem, outra função do blog: Fazer com que as pessoas saibam a minha opção sexual.
Já contei para muuuitas pessoas, olhando cara-a-cara, mas, sei lá, cansei disso, sabe? Eu fico muito nervosa, ansiosa. Não me faz bem.
Acho que vai ser melhor para mim. E justo com os amigos que quero contar, mas não tenho coragem.

É, será uma grande terapia para mim.
Queria poder olhar no espelho e dizer tudo isso que escrevo, mas...
Acho que escrever já é um bom começo.

Muito obrigada pelo apoio! (:
Vocês não fazem ideia de como isso é importante para mim.

Rainbow kiss! =D

Próximo post: The L word (eu acho).

PS: Se você, amigo(a), soube da verdade através desse blog, peço desculpas. Ao meu ver, não é justo eu ser sincera cara-a-cara com alguns amigos e com outros não. Gostaria que você pudesse entender! @_@

PS2: Mila, você é muito gata! 3bjs
(Eu tinha mesmo que colocá-la como wallpaper?!)

Novo blog

Hey, pessoas!
Bem, como todos os meus amigos sabem, eu adoro escrever no meu blog pessoal!
Acontece que existem muitas outras coisas que eu gostaria de escrever lá, mas não posso. Quer dizer, eu até posso, mas tenho medo. E eu também não gostaria de restringir o acesso a ele...

A situação é a seguinte:
Há muito tempo, venho tentando mudar algo que é imutável, e isso realmente me machucava. Respirar era praticamente impossível.
Tudo porque eu desejo algo que, tecnicamente, não posso.
Passei os últimos meses me perguntando se o que eu sinto é errado.
Talvez seja, mas decidi que está na hora de ser sincera comigo mesma. E com as pessoas também!
(Quantas e quantas vezes reprimi pensamentos e palavras? Eu já perdi a conta. Isso, com certeza, é muito sufocante.)
Eu sei, não comecei muito bem, porque vou restringir o acesso a esse blog, mas isso é temporário. Só até eu ter coragem.

Isso tudo é muito difícil para mim, mas farei o melhor possível.

Ahm, agradeço à P. (sweetie!) por ter conversado comigo sobre o assunto no Domingo (ok, já era Segunda... HAUAHUAH), de verdade. Ela me fez perceber que é inútil tentar esconder (e até mesmo mudar) os fatos. Acho que fazia um boooom tempo que eu não respirava de forma tão leve. E a sensação continua até agora. Espero que seja assim de agora em diante.
Também agradeço à T., que me deu um "empurrão" para fazer logo este blog! XD

Então... Vou falar algumas coisas sobre o blog:

Bem, aqui vou falar sobre TUDO que eu quiser. Sim, absolutamente TUDO. E eu sei que muitas pessoas vão ficar um pouco chocadas, mas eu realmente preciso disso.

Hm, escolhi o fundo escuro propositalmente, assim como a variação de cores. Queria deixar em evidência que, ao mesmo tempo que o que vou mostrar aqui vem do meu lado "negro", isso tudo é BEM "colorido"! Ao mesmo tempo que isso tudo me entristece, fico feliz também.

E, bem, o wallpaper da Mila Kunis... É porque ela é LINDA (a primeira de muitas coisas gays que direi aqui!)! E porque ela me faz lembrar do que eu sou, definitivamente! >D
Então, ela está aí para deixar bem claro tudo isso aí! HAUHAUH
Oh gosh, vou ter que vê-la aqui toda vez que vier postar?!
Acho que a Mila também serve de lembrete para vocês, sei lá. Ou não.


Enfim... Aos poucos, mostrarei o meu lado gay.
Se você receber o convite para entrar no blog e não se sentir à vontade com o baaaando de besteiras que irei falar, sem problemas! Não se sinta obrigado(a)!

Chega de porpurina, né?

Rainbow kiss!

PS: Voltei a ver The L word. Definitivamente, me identifico com a Dana! >D"

PS2: Não, eu não vou abandonar o blog pessoal!